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Jupiá

Entrega de máquinas

  • Ascom Pref. Jup. - Prefeitura de Jupiá entrega ensiladeiras em sessão de uso para agricultores

Ensiladeiras são destinadas ao uso comunitário. O equipamento foi disponibilizado pela Administração Municipal de Jupiá. Por meio de sessão de uso, as máquinas foram entregues aos agricultores por meio das comunidades. O equipamento já trabalha no campo, a cerca de 20 dias.

No início do ano, a Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente em conjunto com a equipe da Administração Municipal definiu por adquirir equipamentos novos para realização dos trabalhos na lavoura. Desde então, seis máquinas que estavam em atividade foram colocadas em desuso.

Durante reunião da Administração Municipal com os conselheiros da agricultura, deliberou-se para destinação das máquinas em sessão de uso para as comunidades. O Secretário Ivalino Antônio Pontel, o "Nico", conta que os equipamentos passaram por manutenção e tiveram reparos. "Só depois de ter a certeza de que estavam em pleno funcionamento foi realizado a entrega das ensiladeiras", enfatiza.

Conforme definido na reunião dos conselheiros, três grupos foram divididos para compartilhar o uso das máquinas. Ficou da seguinte forma: dois equipamentos foram disponibilizados para atender a Linha Ipiranga, Linha Turíbio e Linha Alto Alegre; duas máquinas atendem a Linha Morro Agudo, Linha Pinheiro e Linha Ponte Feliciano; outras duas atenderão os moradores da Linha Chagas, Salete, Marcon e São José.

Nico relata que todos os equipamentos estão em plenas condições de uso. A finalidade da destinação é incentivar os agricultores a moerem os montes e abrirem as primeiras carreiras da lavoura, serviço que as máquinas da prefeitura não podem fazer.

"A prefeitura vai continuar prestando o serviço de produção de silagem, da mesma forma que fez na lavoura passada. Mas como não podemos abrir a primeira carreira, estamos disponibilizando as máquinas para que o agricultor faça e não perca essa produção", enfatiza Nico.

O prefeito, Augusto Cesar Nascimento Loureiro, diz que a destinação das máquinas aos agricultores foi uma alternativa sábia. Ele conta que o equipamento seria encaminhado para leilão de bens inservíveis, o que resultaria em um pequeno recurso ao cofre municipal e não teria pagamento justo pelo equipamento. Com a destinação para uso coletivo, os agricultores terão acesso facilitado às ferramentas e não perderão uma parte da produção, que antes era deixada para trás.

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